Teatro de Mistério

Todos os 316 episódios para serem ouvidos nas tardes dos fins de semana, junto com os amigos e familiares, apostando em quem será o culpado. É muito gostoso de ouvir. Num tempo de modernidades, ouvir o que o rádio produzia entre os anos 1960 e 1980, é bem interessante. Dá para ver como eram as formas de tratamento entre as pessoas, como o preconceito era aberto. Hoje, apesar de tudo, temos como nos defender com mais facilidade. As redes sociais vieram para agregar. Porém, isso não tira a aura de mistério e investigação que os episódios abaixo retratam. Vale a pena ouvir.

“Quanto mais negamos um crime, mais a consciência nos obriga a pensar nele”

Se você usa o Dosvox, tecle F12 sobre o http…
(Quem usa o Edivox do Glauco Férios, deve teclar F3).

Mais sobre teatro de Mistério: https://dmprod77.wixsite.com/teatrodemisterio

Entre o fim dos anos 1960 e o início dos anos 1980, a Rádio Nacional do Rio de Janeiro ocupava as manhãs de sábado ou, alternativamente, as noites de segunda-feira com o Teatro de Mistério, de Hélio do Soveral. Mesmo diante da força da TV, muitos jovens ainda paravam em frente ao rádio para ouvir as peças de rádio-teatro que enfocavam histórias de crimes e mistérios investigados pelo Inspetor Marques (Rodolfo Mayer) e pelo Detetive Zito (Gerdal dos Santos). Com a demissão dos dois atores, Soveral criou o Inspetor Santos (Domício Costa) e seu amigo, o japonês Minôro (Cauê Filho). Na internet consegue-se baixar uma centena de episódios gravados diretamente da Rádio Nacional, na íntegra. As histórias do Inspetor Marques e do Detetive Zito foram publicadas em livros de bolso pela Editora Vecchi no início da década de 1960.^[11]

Na Rádio Mauá criou o “Teatro experimental do trabalhador”.

Foi produtor do “Programa César de Alencar” na Rádio Nacional. Trabalhou também como redator nos programas “Haroldo de Andrade” nas emissoras Tupi e Globo.

Quem foi Hélio do Soveral

Hélio do Soveral Rodrigues de Oliveira Trigo nasceu em Setúbal em 1918, filho de Carlos de Oliveira Trigo e sua mulher, Maria Leonilde de Soveral Rodrigues. Foi para o Brasil, onde se casou com D. Celina. Residiu em Copacabana, Rio de Janeiro, por cerca de sessenta anos, até que se mudou para Brasília, onde tinha a companhia da filha Anabelí, funcionária da Câmara dos Deputados. Alguns meses depois de se mudar para a capital, em 21 de março de 2001, Hélio do Soveral morreu atropelado por uma moto, aos 82 anos de idade. Era um autor excelente, escrevia para todas as áreas, cinema, teatro, televisão, rádio, revista, jornal, gráfica, etc. Se quiser saber mais sobre esse gênio português que amava o Brasil e aqui viveu e morreu, vá até o link da Wikipédia: https://pt.wikipedia.org/wiki/H%C3%A9lio_do_Soveral

Leiam o que Dagomir Marquezi, escreveu sobre o Hélio. Bem legal, justa homenagem para um cara que era um turbilhão de ideias.

HELIO DO SOVERAL, MORTO E ESQUECIDO

Então, comecemos a ouvir:

Se quiser ler alguns textos de minha autoria, visite:

1. Contos, etc:
www.revistacegoavista.blogspot.com
2. Cordel:
www.cordelandia.blogspot.com
3. Histórias em Quadrinhos para Cegos:
www.hqparadvler.blogspot.com
4. Novelinhas:
www.novellinhas.blogspot.com

Informação obtida através do link: https://groups.google.com/forum/#!topic/camposlivres/tc5g5iU4UWY

Teatro de Mistério

Se você usa o Dosvox, tecle F12 sobre o http… (Quem usa o Edivox do Glauco Férios, deve teclar F3).

Quem foi Hélio do Soveral

HELIO DO SOVERAL, MORTO E ESQUECIDO

Então, comecemos a ouvir:

Se você usa o Dosvox, tecle F12 sobre o http…
(Quem usa o Edivox do Glauco Férios, deve teclar F3).